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Alckmin defende 'imposto do pecado' para armas e reafirma compromisso do governo com arcabouço

Folha 
O vice-presidente e ministro da Indústria e Desenvolvimento, Geraldo Alckmin (PSB), defendeu nesta quinta-feira (4) a aplicação do IS (Imposto Seletivo) para armas, e citou como exemplo seu período como governador de São Paulo para reforçar os efeitos positivos da medida.

"Eu só queria dizer que eu sou contra tirar arma do Imposto Seletivo. Acho que é um equívoco. Você tem que desonerar é comida", disse a jornalistas após cerimônia de entrega de ambulâncias no interior de São Paulo.

"Está mais do que provado que quanto mais arma tem, mais homicídio tem", completou o vice-presidente. Leia mais (07/04/2024 - 13h49)

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