Pacheco condena espionagem contra parlamentares e uso político da Abin
O presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta quinta-feira (11) que o uso do aparato estatal para espionar e perseguir parlamentares "é ato criminoso, que fragiliza não somente a instituição, mas a democracia e a soberania do país".
"Contaminar a Agência Brasileira de Inteligência com ações político-partidárias e se utilizar do aparato estatal para espionar e perseguir parlamentares legitimamente eleitos é ato criminoso, que fragiliza não somente a instituição, mas a democracia e a soberania do país", disse em nota.
Parlamentares que teriam sido espionados durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) compararam a chamada "Abin Paralela" à polícia secreta nazista Gestapo e a práticas ditatoriais, diante das novas informações da Polícia Federal. Leia mais (07/11/2024 - 17h40)
"Contaminar a Agência Brasileira de Inteligência com ações político-partidárias e se utilizar do aparato estatal para espionar e perseguir parlamentares legitimamente eleitos é ato criminoso, que fragiliza não somente a instituição, mas a democracia e a soberania do país", disse em nota.
Parlamentares que teriam sido espionados durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) compararam a chamada "Abin Paralela" à polícia secreta nazista Gestapo e a práticas ditatoriais, diante das novas informações da Polícia Federal. Leia mais (07/11/2024 - 17h40)