Tânia Ganho: “Há uma urgência quando alguém próximo nos morre. Senti que tinha de publicar agora e não perder tempo com coisas acessórias”
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Nasceu em Coimbra. Filha do “senhor doutor”, figura respeitada na terra, sempre se sentiu “claustrofóbica” na cidade onde cresceu. Começou a escrever aos 12 anos. O pai sempre a incentivou a ter espírito crítico e foi essa figura paterna que Tânia Ganho homenageou no seu primeiro livro de memórias: "Escrevi meia dúzia de linhas para anunciar a morte do meu pai no Facebook e, a partir desse momento, não parei de escrever na minha cabeça. Escrevi durante dias”. Oiça a entrevista da escritora e tradutora no Geração 70