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O caminho para a igualdade de gênero e de oportunidades em Olimpíadas

Folha 
Quando Pierre de Coubertin fundou os Jogos Olímpicos da Era moderna, a partir de 1896, eles eram vistos como uma celebração da performance atlética masculina, enquanto o papel da mulher era aplaudir os feitos dos homens.

Na última vez que Paris sediou os Jogos, em 1924, só 4% dos competidores eram mulheres. Em Amsterdã, em 1928, 10%. Em 1960, eram apenas 11% em Roma.

Para esta edição na capital francesa, o Comitê Olímpico Internacional distribuiu igualmente as vagas para homens em mulheres. A paridade absoluta de gêneros não aconteceu por pouco, mas, certamente, é algo a ser comemorado. Ainda existe uma desigualdade histórica a ser corrigida. Faltam mulheres em comissões técnicas -não só em cargos como nutricionista ou psicóloga-, melhores condições de salários, mais oportunidades. Leia mais (07/30/2024 - 14h25)

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