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Arte, não mais esporte

Folha 
Circula por todos os veículos e redes sociais a foto do francês Jerome Brouillet, da Agência France-Presse, que mostra o surfista brasileiro Gabriel Medina voando nas ondas do Taiti e fazendo com o dedo o número 1, como se adivinhasse a nota 9,9 que os juízes lhe dariam, a maior até hoje na história do surfe olímpico. O que é mais impressionante? A destreza do fotógrafo ao calcular o micromomento do clique, o enquadramento mais que perfeito, a mão firme ao disparar, a exata simetria entre o homem e a prancha? Ou a proeza do surfista, nunca antes registrada -e, se nunca registrada, como comparar possíveis proezas semelhantes no passado? Leia mais (07/31/2024 - 08h00)

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