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Venezuela: a anatomia de uma fraude

Folha 
Já era madrugada do dia 29 de julho quando o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) proclamou o resultado da eleição presidencial na Venezuela. Antes da divulgação, o CNE alegou que o sistema foi alvo de ataques, mas não mostrou evidências do ocorrido. Com um comparecimento de 59% e 80% das urnas apuradas, Nicolás Maduro saiu vitorioso com 51,2% dos votos válidos. Edmundo González ficou em segundo lugar, com 44,2%. Esse desfecho causou perplexidade. Um levantamento da Atlas Intel indicava 51,9% para González e, curiosamente, os mesmos 44,2%, mas para Maduro. O mais preocupante, porém, é que as atas das mesas eleitorais não foram publicamente divulgadas, levantando dúvidas sobre a integridade da contagem dos votos. Leia mais (08/03/2024 - 22h00)

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