Venezuela: o apoio do PCP a Maduro foi precipitado, desequilibrado ou coerente? Talvez tenha sido isso tudo, mas não foi “loucura suicida”
Há um contexto para a posição do PCP (que já reconheceu a vitória de Nicolás Maduro) e uma linha que é seguida desde a queda do Muro de Berlim. O que em Portugal é um “caso nacional” e uma “posição muito minoritária” está alinhado com a esquerda internacional, mas há quem reconheça “precipitação” e até um “desequilíbrio”