Portugal a duas velocidades: o litoral avança, o interior estagna
Faz realmente sentido abdicar de mais de metade do país? Somos assim tão egoístas ao ponto de condenar cidades e vilas inteiras a uma má política de urbanismo e desenvolvimento? Somos assim tão centralistas e alheados da realidade ao ponto de achar que o crescimento das grandes cidades levará também a um desenvolvimento do Interior?