Centro de gravidade da UE pode deslocar-se do eixo franco-alemão para países de leste, bálticos e nórdicos?
A instabilidade política em Paris e Berlim abre caminho para os flancos, com Varsóvia a apostar em geometrias fora do Triângulo de Weimar. A “espinha dorsal” da nova aliança é o reforço da segurança face à ameaça russa, mas França e Alemanha continuam a ser os maiores atores europeus. “Atualmente, não é claro quem estará empenhado em preservar a UE, sobretudo quando os que declararam apoiá-la parecem mais concentrados na sua própria sobrevivência”, adverte perito