O novo chefe dos espiões é o "relações públicas" com a "irreverência" que faltava aos serviços de informações
Vítor Sereno é descrito profissionalmente como um "diplomata operacional", "orientado para a ação", com experiência em terrenos difíceis. Pessoalmente é descrito como um "porreiraço" e até um “pintas”, muito longe do perfil mais cinzento dos antecessores. Politicamente esteve já nos governos PS e PSD, sendo próximo de Miguel Relvas, de que quem foi chefe de gabinete