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Supremo dá razão a tripulantes dispensados na pandemia: TAP pode ter de pagar até 300 milhões de euros em retroativos

O Supremo Tribunal de Justiça concluiu que os contratos de trabalho a prazo na TAP estavam mal fundamentados e que os trabalhadores em causa deveriam estar integrados no quadro de pessoal como efetivos, desde o primeiro dia. A companhia aérea poderá ter de pagar até 300 milhões de euros em retroativos

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