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A insanidade e o caos emocional do fim de ano

Folha 
Dezembro sempre foi um mês que me trazia mais angústia do que alegria. As ruas lotadas, as buzinas incessantes, o trânsito e as pessoas apressadas e sem paciência transformavam a cidade em um cenário de guerra. Todos queriam viver como se o mundo fosse acabar no dia 31, correndo para comprar presentes, comparecer às confraternizações e resolver pendências que não precisavam ser resolvidas imediatamente. Eu era uma dessas pessoas. Durante anos, deixei que essa pressão me consumisse, até que percebi que algo precisava mudar. Leia mais (12/17/2024 - 18h03)

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