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Se não se muda Marcelo, muda-se a democracia?

É difícil não reagir à hipótese (espero que académica) de António José Seguro de que, em nome de uma alegada estabilidade e compromisso, o Orçamento do Estado, à semelhança do Programa do Governo, deixaria de ser votado. Esse seria um caminho de absolutização dos poderes executivos, menorizando o papel dos deputados e dando mais espaço aos demagogos populistas que fazem dos plenários o palco dos seus pequenos vídeos para as redes sociais

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