A provocação de um Deus sem privilégios
O Natal é uma das datas mais relevantes do calendário cristão e, ao longo do tempo, tornou-se também um fenômeno cultural que ultrapassou fronteiras religiosas. Mesmo para quem não professa a fé cristã, trata-se de uma narrativa carregada de símbolos que dialogam com questões humanas universais.
Na tradição cristã, o Natal celebra o nascimento de Jesus. Mais do que um evento religioso, essa narrativa sustenta a ideia de que o Deus criador assume forma humana em um menino nascido em Belém. Costuma-se resumir isso na expressão "Deus conosco". A força simbólica do Natal, porém, vai além. Esse Deus não surge associado ao poder, à riqueza ou à segurança institucional, mas à vulnerabilidade extrema. É, nesse sentido, um "Deus como nós". Leia mais (12/24/2025 - 22h00)
Na tradição cristã, o Natal celebra o nascimento de Jesus. Mais do que um evento religioso, essa narrativa sustenta a ideia de que o Deus criador assume forma humana em um menino nascido em Belém. Costuma-se resumir isso na expressão "Deus conosco". A força simbólica do Natal, porém, vai além. Esse Deus não surge associado ao poder, à riqueza ou à segurança institucional, mas à vulnerabilidade extrema. É, nesse sentido, um "Deus como nós". Leia mais (12/24/2025 - 22h00)