“Se aproveitarmos a energia do sangue a correr pelas artérias, conseguimos alimentar um pacemaker”
Nos laboratórios do I3S há um coração 2.0 a ganhar forma. Andreia Trindade Pereira é um dos principais rostos das equipas de cientistas do instituto portuense que têm vindo a desenvolver um curioso protótipo que promete produzir energia a partir do fluxo sanguíneo e a convidada do episódio desta semana do Futuro do Futuro