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Investigação do Exército descarta crimes de militares no 8 de Janeiro

Os inquéritos foram encaminhados à justiça militar, que decidiu condenar um coronel da reserva Por Gésio Passos - Repórter Rádio Nacional - Brasília O Exército Brasileiro informou, nesta sexta-feira (5), que as sindicâncias internas realizadas sobre os atos golpistas de 8 de janeiro concluíram que não houve indícios de crime nos casos investigados. Também afirmou que, após a apuração, duas punições disciplinares foram dadas aos militares envolvidos. As punições ocorreram por transgressões disciplinares na conduta e procedimentos adotados durante a ação no Palácio do Planalto. O Exército diz ainda que instaurou quatro inquéritos policiais militares e outros quatro processos administrativos para apurar crimes ou desvios de condutas de militares. Concluídos os inquéritos, foram encaminhados à justiça militar, que condenou, até o momento, um coronel da reserva do Exército. Marinha Já a Marinha informou que instaurou procedimentos administrativos contra três militares: sendo um oficial reformado, após registro fotográfico em frente ao Congresso; um praça reformado, que tinha sido preso pela Polícia Militar do Distrito Federal, mas que a justiça militar arquivou a denúncia; e uma praça da reserva, presa também pela PM, e que responde em liberdade provisória como ré em ação no Supremo Tribunal Federal. O Exército destacou seu compromisso com a legalidade e transparência na prestação de informação à sociedade e no combate a desinformação. Já a Marinha afirmou que pauta sua conduta pela fiel observância da legislação, valores éticos e transparência. Procurada, a Força Aérea não respondeu sobre o assunto até o fechamento desta reportagem.

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