Na bancada de MS, dois ficam sem um teto oficial
Auxílio moradia - Dos oito deputados da bancada federal de Mato Grosso do Sul, apenas Geraldo Resende (PSDB) e Dr. Luiz Ovando (PL) não conseguiram um dos 432 imóveis funcionais destinados à moradia dos deputados federais em exercício. Apesar disso, os dois terão prioridade na fila da lista de espera, após mudança nas regras para conseguir um dos apartamentos, por terem mais de 60 anos. Em espécie - Mas conforme as informações do próprio site da Câmara dos Deputados, os dois não ficam desabrigados, nem em lar meia-boca. Apenas Resende recebeu no mês de novembro uma ajudinha de R$ 4.253 em espécie para garantir um local para ficar em Brasília (DF). Caso especial - Entre os casos especiais de políticos ocupando um dos imóveis funcionais está o nome de Tereza Cristina (PP). A senadora está no mesmo apartamento desde o dia 4 de janeiro de 2019. De lá pra cá ela, foi ministra da Agricultura e venceu a eleição para o Senado, permanecendo no mesmo lugar. Moradores antigos - Na lista de ocupantes mais antigos nos imóveis está o deputado federal Vander Loubet (PT). Ele conseguiu um apartamento funcional em 4 de maio de 2011 e desde então é reeleito, assegurando o direito de manter o mesmo endereço. Situação semelhante à do deputado Dagoberto Nogueira (PSDB), que está na mesma residência no Plano Piloto desde novembro de 2015 e Beto Pereira desde 1 de março de 2020. Novatos espertos - Dentre os novos deputados federais, eleitos da última eleição, Camila Jara (PT), Marcos Pollon (PL) e Rodolfo Nogueiro (PL) foram espertos e conseguiram um dos imóveis funcionais. Todos garantiram o endereço no Planalto Central nos primeiros meses de mandato. Caso específico foi o da petista que chegou em Brasília (DF) e já se acomodou nos aposentados da ex-deputada Rose Modesto (União Brasil) e por lá ficou. Olha a manga - Bem blogueirinho depois que terminou o mandato de governador, Reinaldo Azambuja (PSDB) tem sido figurinha fácil nas redes sociais. Na sexta-feira (5), o bom dia veio junto com uma vasilha cheia e a oferta de manga aos seguidores. Fama pós-morte - A morte do cantor e compositor João Carreiro trouxe à tona o que normalmente ocorre com quem tem talento, mas não é "comercial". Muita gente não sabia da legião de fãs pelo Brasil, e menos pessoas ainda tinham a dimensão do que ele foi para a música nacional, talvez, porque vivesse aqui, em Campo Grande, no interior do Brasil. A voz grave criou o "sertanejo bruto" e trouxe de volta a música caipira aos palcos. In Memorian - Mas a pergunta que outra quantidade de gente faz é o que leva uma pessoa a seguir no Instagram um um famoso pós-morte? O perfil de João Carreiro foi de pouco mais de 800 mil na noite de quarta-feira (3) para 1,4 milhão na tarde de sexta (5). No Spotify, ele bateu 2 milhões de ouvintes. Papai Noel - Ainda no clima natalino, o secretário estadual de Saúde, Maurício Simões, manteve a foto do perfil do WhatsApp vestido de Papai Noel. Questionado, ele disse ser o legítimo e garantiu ter entregue muitos presentes. "Só para as crianças, pois o sorriso delas é sempre autêntico", afirmou o "bom velhinho". Exilada - Em janeiro de 2021, o advogado sul-mato-grossense José Belga Assis Trad “denunciou” a juíza mineira Ludmila Lins Grilo que chamou de “bobagem” o uso de máscara e incentivou aglomerações durante a pandemia de covid-19. Três anos depois, a publicação Poder 360 saiu em busca da juíza e descobriu que ela largou tudo e hoje vive nos EUA, segundo ela “exilada”.