Operação Influencer: defesa alega que PSP não tinha competência para fazer buscas e alega nulidade das provas “fruto da árvore envenenada”
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Para os advogados do ex-CEO da Start Campus, as escutas e as buscas do processo que investiga o ex-primeiro-ministro deveriam ter sido realizadas pela PJ e não pela PSP. A defesa alega “nulidade insanável” da prova com o argumento de que esta polícia não tem competências legais para fazer diligências num caso em que estão em causa crimes de corrupção e prevaricação