Conselho de Ética para as Ciências da Vida: “Apesar dos grandes ganhos que a IA pode trazer, a decisão última deve ser humana”
No dia de apresentação do Livro Branco sobre Inteligência Artificial na Assembleia da República, a presidente do Conselho Nacional recorda que a decisão final sobre um ato clínico recai sempre sobre os humanos, mas admite que o uso de plataformas de inteligência artificial torna o cenário jurídico mais complexo. “Os tempos da autorregulação já passaram. Estamos no plano da heterorregulação, o que significa que a sociedade tem uma palavra a dizer”, defende Maria do Céu Patrão Neves em entrevista ao Expresso