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Adélia Prado consegue até calçar chuteiras em Camões com sua literatura

Folha 
O poema de Adélia Prado chamado "O que a Musa Eterna Canta" começa com os versos "cesse de uma vez meu vão desejo/ de que o poema sirva a todas as fomes". A gente sente a presença de Camões no poema, por causa daquelas célebres linhas de "Os Lusíadas" que dizem "cesse tudo o que a musa antiga canta,/ que outro valor mais alto se alevanta". Leia mais (07/06/2024 - 10h15)

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