Tratado de combate ao cibercrime tem ronda decisiva em agosto na ONU, mas ninguém garante que seja mesmo aprovado
O final de julho promete um aumento de temperatura na ONU, com a reunião decisiva entre Estados-membros sobre uma nova convenção de combate ao cibercrime. Ativistas receiam que este objetivo sirva de pretexto para legitimar perseguições políticas, mas há quem admita que o processo siga para a Assembleia-Geral das Nações Unidas sem garantir ratificação de parte dos estados. Portugal prevê seguir de perto o espírito da Convenção de Budapeste, aprovada em 2001