"Cheio de livros na cabeça"
Se Camões reuniu na Ilha parte dos poemas do livro perdido, 'Parnaso', Jorge de Sena homenageou-o melhor do que ninguém, roubando-o aos rendilhados do nacionalismo da época.
Se Camões reuniu na Ilha parte dos poemas do livro perdido, 'Parnaso', Jorge de Sena homenageou-o melhor do que ninguém, roubando-o aos rendilhados do nacionalismo da época.