O velhíssimo julgamento de Cláudia Simões
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A juíza que suspendeu a obrigação de Mário Machado se apresentar às autoridades para ele ir à Ucrânia e que foi afastada de um julgamento de Duarte Lima por parcialidade presidiu ao julgamento do caso de violência policial na Amadora. Passou o tempo a repreender Cláudia Simões, sentou os movimentos antirracistas no banco dos réus e condenou quem já tinha decidido condenar. O extraordinário acórdão recorda-nos que os juízes são humanos. Reproduzem os preconceitos do seu tempo. Está nos filmes