Para Betina González, manter-se relevante em um mundo machista é ter sempre que perseguir a excelência
Para Betina Gonzáles, o mundo em que vivemos ainda é muito permissivo e paciente com autores homens sem grandes ideias ou que estejam imersos em angústias existenciais a respeito do seu "eu criativo". Já mulheres não podem se dar ao luxo de anos sabáticos, breves inseguranças ou execuções medianas, o mundo as massacrará e serão eternamente vistas como alguém que comete literatura de mulherzinha, faz corpo mole ou é desprovida de qualquer talento.
Leia mais (07/29/2024 - 23h00)