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Homicidas do PCC são condenados a 30 anos por gravar execução de rivais em Caldas Novas

Claiton Rosa de Souza e Ermeson Carneiro Araújo invadiram a casa das vítimas e, em seguida, as executaram com tiros. O crime foi motivado pela guerra entre o PCC e o Comando Vermelho

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Dois integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) foram condenados pela Justiça a 30 anos de prisão por executar dois rivais do Comando Vermelho durante guerra das facções, em Caldas Novas. A ação foi gravada e compartilhada nas redes sociais por Claiton Rosa de Souza e Ermeson Carneiro Araújo como apologia à facção paulista, segundo denúncia do Ministério Público (MP). 

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Os crimes contra Plínio Gabriel Rodrigues de Lima, de 18 anos, e Felipe Soares de Almeida, de 24 anos, foram praticados no início da manhã de 8 de abril de 2020, quando a dupla de homicidas invadiu a casa utilizada pelas vítimas para armazenar drogas, no bairro Parque das Brisas III. Os jovens foram rendidos e obrigados a ficarem sentados até serem mortos a tiros. 

As investigações apontaram que o duplo homicídio teve como contexto a guerra entre as duas facções criminosas pelo controle do tráfico na região. Depois do crime, os faccionados fugiram, tendo sido presos apenas em 2023.

Claiton Rosa, por exemplo, foi detido em janeiro do ano passado, mas foi julgado no dia 1º de agosto deste ano, pegando pena de 15 anos por cada homicídio. Ermeson, por outro lado, foi sentenciado também a 30 anos de reclusão em abril. 

Na dosimetria das penas, o juízo levou em consideração o fato de os crimes terem sido praticados por motivo torpe e utilizando meio que dificultou a defesa das vítimas. A favor dos réus, a Justiça considerou a atenuante da menoridade relativa, já que os dois não tinham 21 anos quando os crimes foram praticados. 

Pela característica dos crimes e o tempo final de condenação de cada um, Claiton e Ermeson, que já estavam presos ao serem julgados, deverão cumprir a pena em regime inicialmente fechado, não podendo recorrer da sentença em liberdade. 

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