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Ler e traduzir Saramago na Ucrânia. “Não o identificamos com o comunismo, antes com o humanismo”

Quando Inna Bilonozhko descobriu Saramago a sua vida passou para dentro dos seus romances. Leu tudo o que havia disponível em russo - e depois em inglês, para completar o catálogo. No processo de descoberta da obra do Nobel português reparou que não conseguia encontrar nada em ucraniano, a sua língua materna. Foi aprender português para conseguir traduzi-lo melhor, mas mesmo assim demorou sete anos para sentir que podia mostrar ao mundo a sua tradução de “Objeto Quase”, o único livro de contos de Saramago. Falámos com a tradutora e consultora no Festival Literário Internacional de Lutsk, dedicado este ano à literatura de resistência e a escritores que viveram sob ditadura

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