Antigos egípcios que viviam da escrita acumulavam lesões por tarefas repetitivas
Tendemos a pensar nos escribas como sendo nos moldes de "Bartleby, o Escrivão", o empregado de escritório de Wall Street no conto de 1853 de Herman Melville. Trabalhando silenciosa, pálida, mecanicamente, ele é um funcionário diligente que age "como se estivesse faminto por algo para copiar". Mas isso até se tornar um recusador que é relegado a uma mesa atrás de uma tela que dá para uma parede de tijolos.
Leia mais (08/22/2024 - 06h00)