O Brasil é um país de velhos invisíveis e descartáveis
No domingo, a pracinha perto da minha casa estava repleta de famílias, crianças, carrinhos de bebês e pessoas de mais idade em cadeiras de rodas. De repente, duas garotas e dois rapazes começaram a jogar "altinha". Não demorou muito para a bola atingir Patrícia, uma psicóloga de 73 anos, que estava fazendo exercícios na Academia da Terceira Idade.
Leia mais (10/01/2024 - 07h00)