Manifesto dos 50 saúda disponibilidade de novo PGR para “prestar contas” ao Parlamento, mas deixa recado sobre “linhas vermelhas”
Na tomada de posse, Amadeu Guerra mostrou-se “desfavorável” a alterações legislativas feitas “de forma precipitada” no decurso de “processos concretos” – e, “por vezes”, sem “justificação” nem “ponderação” das “consequências” para o futuro. E declarou que há “linhas vermelhas” que não aceitará, como “a alteração do Estatuto do Ministério Público em violação da Constituição e da sua autonomia e independência”. O Manifesto dos 50, que inclui Rui Rio e Augusto Santos Silva, lembra que essa revisão é “uma competência exclusiva da Assembleia da República”