Não dá para negligenciar a memória roubada
Navegando pelas redes sociais, me deparei com uma publicação sobre a trajetória dos antepassados de um conhecido lá do Rio Grande do Sul, minha terra natal. A pessoa homenageou o pai com a narrativa dos feitos da família desde a chegada dos tataravós ao Brasil, em 1889, no ápice da imigração europeia.
Leia mais (10/13/2024 - 14h30)