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Luís Castro não se acha um romântico, mas vê “a fama da vitória” como “efémera”. Já o prestígio, esse é “eterno e conquista-se a jogar bem”

O último trabalho foi no Al-Nassr de Cristiano Ronaldo, mas antes esteve no Botafogo e no cosmos futebolístico do Brasil. Foi por aí, face à vitória recente de Artur Jorge na Libertadores, que arrancámos a conversa com Luís Castro neste episódio especial do ‘No Princípio Era a Bola’

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