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Fiz meu melhor, mas nunca me senti tão inútil, diz brasileira da Cruz Vermelha em Gaza

Folha 
Lydiane Bruno, 30, já viveu dois grandes conflitos. Começou na Ucrânia, em 2022, em uma missão humanitária. Foi dali para a Faixa de Gaza, onde trabalhou em meio a bombardeios. Nascida em Brasília, cresceu no Maranhão, estudou psicologia e, ainda na graduação, foi para o CICV (Comitê Internacional da Cruz Vermelha). É gestora de recursos humanos em situações de guerra. Leia mais (12/12/2024 - 11h06)

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