Sebastião Salgado alinhou militância e arte ao registrar a Revolução dos Cravos

Folha 
Sebastião Salgado estava muito longe de casa. Em 1969, com o recrudescimento do regime militar, ele e a esposa, Lélia Wanick Salgado, tinham fugido do Brasil e se exilado na França. Por isso, é fácil entender a reação dos dois quando soldados com flores nos fuzis derrubaram a ditadura salazarista em Portugal, na Revolução dos Cravos. Eles queriam ver de perto. Leia mais (05/07/2024 - 13h10)

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