Eficaz para tratar Parkinson, estimulação cerebral pode ter relação com distúrbios de comportamento

Folha 
Já faz cerca de 17 anos que Natasha Clark, 51, vive com Parkinson. Australiana, ela acumula muitas experiências negativas por causa da doença. Três anos atrás, por exemplo, deixou seu trabalho como cuidadora de idosas. Quadros depressivos também a acompanham em meio aos sintomas do Parkinson. Leia mais (06/29/2024 - 06h00)

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