Morto há 50 anos, Perón ainda é central na política argentina

Folha 
Contam os relatos daqueles poucos que passaram os últimos momentos de Perón a seu lado que o silêncio era total naquela fria manhã de 1º de julho de 1974, num dos quartos da Quinta de Olivos, a residência presidencial. Desde cedo, os médicos que atendiam ao general tentavam estabilizar seu coração, que já tinha tido algumas paradas. Por volta do meio-dia, ele bateu pela última vez. Leia mais (06/30/2024 - 23h00)

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