Conselho Federal de Medicina nega ligação com Projeto Antiaborto e defende serviço legal

Folha 
Em nota pública divulgada na segunda-feira (1º), o CFM (Conselho Federal de Medicina) negou participação ou contribuição da entidade na elaboração do Projeto Antiaborto por Estupro, de autoria do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que prevê pena de até 20 anos de prisão para quem fizer um aborto após 22 semanas de gestação, mesmo em casos de estupro, situação em que a interrupção da gravidez é permitida em lei no país. Leia mais (07/03/2024 - 01h22)

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