Por que as pessoas têm lotado peças de teatro sobre o universo da psicanálise

Folha 
São dias difíceis na rua Berggasse, 19, em Viena. Encerrado em seu consultório, o doutor Sigmund Freud é pressionado por um oficial nazista a deixar o país. Irônico, ele diz que ser judeu, em tempos de perseguição, é uma benção. E que, se não o fosse, se converteria só para irritar os antissemitas. A plateia urra, numa gargalhada conjunta. Irritado, Freud afirma ainda que, se Deus existisse, ele seria o diabo. Um casal ofendido deixa a sala de espetáculos. Leia mais (07/19/2024 - 07h00)

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