Evangélicas se identificam mais com a esquerda e rejeitam armas

Folha 
Depois de duas eleições polarizadas em função da pauta de costumes, as mulheres evangélicas da cidade de São Paulo se mantêm mais abertas para a ampliação do direito ao aborto e aos cursos de educação sexual nas escolas, além de serem mais contrárias ao porte de armas e ao homeschooling. Leia mais (07/22/2024 - 13h00)

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