Mulheres e homens adultos fazem aulas de balé como atividade física alternativa

Folha 
Após uma década longe do balé, Karen Ribeiro voltou a dançar aos 27 anos, em 2009. Com nível profissional, parou de praticar para buscar uma graduação formal. A então terapeuta ocupacional resgatou a vocação no balé e usou sua experiência para abrir um negócio. "Eu queria voltar a dançar balé clássico, mas não havia escolas pensadas para adultos que já fossem bailarinos, nem os que queriam começar do zero", diz a fundadora da BalletAdultoKR, ativo há 15 anos em São Paulo. Leia mais (09/01/2024 - 09h45)

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