O que descobrimos quando tiramos da frente as palavras?

Folha 
Costumo usar lápis para grifar os livros. Mas alguns, quando me dou conta, já estão tomados por caneta marca texto. Li John, de Julia de Souza (ed. Âyiné), há alguns meses. Fiquei com ele por perto, conversei sobre ele com algumas pessoas, reli alguns trechos. Passado esse tempo, percebo agora suas páginas marcadas por um rosa neon (medo do esquecimento?) e sigo sem saber muito bem como escrever sobre ele, um livro que fala justamente sobre a perda das palavras. Leia mais (09/02/2024 - 08h00)

Читайте на 123ru.net