Artista Anna Bella Geiger apresenta sua busca circular pelo centro em instalação

Folha 
No candomblé, para receber e celebrar os orixás, é preciso dançar, cantar e girar em torno do próprio eixo. Mas esta não é uma ação exclusiva das religiões de matriz africana. O ser humano, em diferentes processos ritualísticos de descoberta e transformação, cria rodas e se move em torno de um ponto ou de si para não se perder, dizem os psicanalistas, no seu próprio caos. Leia mais (09/27/2024 - 13h00)

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