Pagamentos. Não podemos perder o comboio da inovação
O poder está cada vez mais nas mãos dos consumidores e das ferramentas tecnológicas, defende Maria Antónia Saldanha, directora-geral da Mastercard em Portugal.
O poder está cada vez mais nas mãos dos consumidores e das ferramentas tecnológicas, defende Maria Antónia Saldanha, directora-geral da Mastercard em Portugal.
O regresso de Trump à Casa Branca preocupa a NATO pois resultaria numa redução das forças convencionais dos EUA na Aliança, além de críticas regulares ao subinvestimento militar dos aliados europeus.
A rutura de uma barragem no centro da China inundou 47 quilómetros quadrados e obrigou à retirada de 5.000 pessoas. O exército foi destacado para o salvamento, não tendo sido registadas vítimas.
Entre os projetos de media anunciados estão dois portugueses: o DN Brasil, que arrancou no início do mês de junho, e o Público Brasil, que começará a sua fase experimental a 12 de agosto.
Cinco dias depois do adornamento da "Virgem Dolorosa", as buscas pelos desaparecidos continuam, em terra e no mar. Se o mar permitir, será feita uma operação de mergulho para a reflutuação do barco.
Aumentos salariais, melhorias das férias e transparência nos prémios: são as reivindicações dos 28 mil trabalhadores da Samsung que estão sindicalizados. A greve histórica é "a última carta", afirmam.
Viktor Orban já se reuniu com Presidente Chinês Xi JinPing. Ainda este jornal, Emmanuel Macron vai aguardar para tomar as "decisões necessárias" após as eleições francesas.
Valham-nos os tarefeiros em urgências sem especialistas, num SNS com problemas cada vez maiores. O partido de Macron ficou em segundo lugar, mas derrotou a extrema-direita e enfraqueceu Marine Le Pen.
Nem a Alemanha queria que o André Maia viesse embora. Em jeito de balanço, destaque para os simpáticos alemães que desconstruiram a ideia de que são um “povo frio”. E o tempo? Foi o maior flop do Euro 2024.
A aliança de esquerda venceu as eleições legislativas em França, mas não conseguiu maioria absoluta para formar governo. E ainda, O primeiro-ministro francês apresenta a demissão esta manhã.
Bruno Cardoso Reis analisa os resultados das eleições em França. O historiador fala da dificuldade em formar um Governo coeso e reforça que a vitória da extrema-direita seria perigosa para a Ucrânia.
Presidente de Timor vai a Angola nos próximos três dias e diz que estas visitas de Estado a Angola e Moçambique "destacam o compromisso de Timor-Leste em fortalecer as suas relações internacionais".
Contra todas as expectativas, a extrema direita de Le Pen acabou por ficar em terceiro. A Frente Popular elegeu mais deputados e o Essemble de Macron mostrou uma resistência em que poucos apostaram.
93% conhecem o impacto na saúde humana, 91% nas culturas e apenas 3% são negacionistas: um inquérito europeu coloca os portugueses no quarto lugar entre os mais informados sobre alterações climáticas.
É o grande protagonista das legislativas francesas. Um perfil do jovem líder da União Nacional de Le Pen. Um retrato tirado pela editora de Internacional do Observador, Cátia Bruno.
Eleições em França resultam numa viragem à esquerda. Ainda, arrancam hoje as jornadas parlamentares do Partido Socialista em Castelo Branco.
Nesta edição: os 200 anos da Vista Alegre, a Festa da Botadela, os 20M€ para a requalificação do EMA, passes gratuitos e ainda o Estágio de Dança de Aveiro
Arrancam hoje as jornadas parlamentares do PS em Castelo Branco.
Viktor Orbán já está em Pequim para visitar surpresa à China. Ainda, Ucrânia procura entendimento com Reino Unido para acordo de cooperação.
Israel quer manter ataques contra Hamas mesmo que haja cessar-fogo. Ainda, os destaques da convenção da IL em Santa Maria da Feira.
Nova Frente Nacional vence eleições, mas fica longe da maioria em França. Ainda, Israel quer manter ataques em Gaza após cessar-fogo.
União Nacional partiu para a segunda volta a sonhar com a maioria absoluta, mas esbarrou na "dor do despertar" da frente republicana. Le Pen desdramatiza: vitória foi "apenas adiada".
Nova Frente Popular vence eleições em França com 182 deputados eleitos. Ainda, as reações aos resultados em França.
A Nova Frente Popular é a vencedora e assegura 182 deputados na Assembleia Nacional. Longe da maioria, é seguida por coligação de Macron. União Nacional cai para terceiro lugar.
Eleitores responderam aos apelos para travar extrema-direita e o resultado foi uma surpreendente vitória da Frente Popular. Mas irá esta entender-se com os macronistas? E até entre as suas fileiras?