Biólogo do Parque Nacional das Emas escreve poema sobre a destruição da natureza
“Pois a todo lado mirado/ É só destruição que cresce./ É desmatamento, é queimada/ É veneno, é mercúrio, é doença, é fumaça./ É falta de mato e guanxuma/ Lianas potentes na beira das matas/ Cipós retorcidos, árvores se indo"
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